27 pensamentos sobre “Brilhante

  1. Ocidental

    Não tarda está aí o André Azevedo Alves que, em nome da sua cruzada “contra o politicamente correcto”, estará a criticar os Gatos. É tudo uma questão de tempo.

  2. Quando sobre um dado território em qualquer parte do mundo e, desde que o Homo sapiens emergiu, uma tribo, uma raça, uma nação, uma etnia procria menos crianças no seu território nativo que um grupo concorrente, ela desaparece e o território muda de proprietário.

    – A terra pertence apenas àquele que a povoa, a invade, nela se instala e a submerge demograficamente.

    – Disserta-se sobre a Alemanha, a Espanha, a França, a Bélgica, a Holanda, a Itália, a Grã-Bretanha, Portugal, e a Europa que nos agrupa a todos, como se se tratasse de entidades eternas.

    – Mas desaparecerão a qualquer momento (e para sempre) se a sua natalidade continua a desmoronar e se populações prolíficas vindas do terceiro mundo continuam a povoá-las perante a indiferença e a inconsciência geral e a substituir os genes dos autóctones pelos seus.

    – Em uma só geração, o Kosovo e a Macedónia cessaram de ser países eslavos e ortodoxos para se tornarem muçulmanos devido ao diferencial demográfico (cinco crianças por família de um lado, uma única do outro).

    – Se nada se altera, devido à imigração e a este diferencial de natalidade, e ao desmoronamento da demografia autóctone europeia, vários países da Europa Ocidental (entre os quais a França, a Bélgica, a Itália, a Espanha, a Alemanha, os Países Baixos, etc.) não serão mais maioritariamente nem de raça nem de tradição europeia ainda antes da metade deste século.

    – Inútil dizer que desse modo não se poderá falar mais da França, da Alemanha, nem mesmo da Europa.

    – Estas entidades terão então desaparecido no abismo da história.

    – Os nossos contemporâneos parecem completamente invisuais face a este cataclismo histórico que alguma vez teve lugar em toda a História dos povos europeus.

    – Todos os países da Europa estão actualmente em défice demográfico, e uma boa metade de entre eles enfrentam uma imigração colonizadora de populações não-europeias com uma taxa de 80% de muçulmanos.

    – O resultado deste processo, é o desaparecimento puro e simples da civilização europeia multimilenária!

    – Perante este perigo, nenhum governo europeu assume uma política natalista em prol dos autóctones, nenhum governo procura seriamente limitar explosão migratória, mas todos têm um inimigo comum: o racismo!

    – Como na URSS totalitária, na Europa neo-totalitária, as palavras têm um sentido oficial diferente do sentido comum. O delito de “racismo”, é o de defender a sua própria identidade, o seu direito à perpetuação biológica.

    – Dito de outra forma, os povos Europeus, em todo caso as suas elites, tornam-se culpados de um suicídio, de um auto-genocídio.

    Guillaume Faye
    Signal d’Alarme N°5

  3. Nos últimos 25 anos o crescimento do número de imigrantes em Portugal tem sido acentuado e as estimativas oficiais apontam para cerca de 500 000 actualmente, sem contar com os ilegais.

    Para se ter uma ideia da evolução destas tendências demográficas no país note-se que entre 1985 e 2005, em 20 anos, portanto, o número de residentes estrangeiros aumentou 247% (sendo que este dado, isoladamente, não permite delinear uma análise completa da transformação populacional na pátria, uma vez que estão excluídas dali as autorizações de permanência, os números dos ilegais e, naturalmente, não comporta qualquer consideração sobre os muitos imigrantes que entretanto conseguem, pelos ridículos processos burocráticos existentes, a nacionalidade portuguesa).

    Mas apesar de ser um dado assustador a situação é, na realidade, ainda mais gravosa, já que a população portuguesa apresenta taxas de natalidade muito baixas e as populações que chegam apresentam taxas mais elevadas, sobretudo as africanas, o que induz, para lá das migrações, uma aceleração do processo de metamorfose populacional em curso.

    Se numa situação de normalidade, de sanidade, estes factos deveriam mobilizar, por si só, uma reacção determinada do povo e dos corpos dirigentes da nação, se estes dados poderiam pressupor uma situação limite, um mal dificilmente superável, a verdade é que a nossa situação nada tem de normal ou sã; não só os valores do Estado estão subvertidos como o Estado está apostado em acorrentar a reacção da nação, ou seja, em propagar e impor a sua demência ao povo.

    E isto é particularmente importante porque a torrente de imigração para a Europa irá aumentar nas próximas décadas para níveis inéditos, o que significa que ainda não vimos mais do que a “ponta do iceberg”. O relatório da ONU sobre as tendências demográficas no mundo, apresentado este mês, é muito claro e chegou às seguintes conclusões (*):

    – Até 2050 cerca de 2,2 milhões de imigrantes do terceiro mundo chegarão, por ano, aos países mais desenvolvidos,

    – Nas próximas quatro décadas o aumento populacional global será sem precedentes na História da humanidade,

    – Haverão biliões de pessoas a mais em África, Ásia e Médio Oriente, sendo que destas pessoas dezenas de milhões migrarão para a Europa e América enquanto a população nativa dos países ocidentais estagnará ou diminuirá,

    – O nível da imigração em massa, sustentada, será nas próximas 4 décadas sem precedentes,

    – Destes imigrantes cerca de 400 000 virão anualmente de África e 1,2 milhões virão anualmente da Ásia.

    E neste contexto como é que reagiram o Governo e os partidos políticos portugueses? Simplesmente aprovaram uma alteração à lei da nacionalidade que facilitou a sua aquisição por parte dos imigrantes e criaram uma nova lei da imigração que facilita a entrada no país a estrangeiros. Isto é, quando a dimensão do problema atinge níveis assombrosos e ainda se espera um aumento sem precedentes, a resposta dos dirigentes políticos nacionais foi a liberalização da lei de imigração acompanhada de um reforço do direito de solo sobre o direito de sangue na lei da nacionalidade.

    E por que é que a conjugação destas duas alterações legislativas é particularmente importante para as forças políticas do regime? Precisamente porque, estando conscientes de que a dimensão da Invasão ganhará contornos muito acentuados nos tempos mais próximos, que levarão a rejeições instintivas da população, a deturpação da lei da nacionalidade permitirá, num discurso então ornamentado com “ dados oficiais, estatísticas, racionalidade, objectividade, etc.”, explicar ao povo descontente que aquilo que ele vê e sente na rua é ilusório, fruto da sua imaginação ou de um qualquer síndrome racista que é urgente tratar e em relação ao qual se deve sentir culpado, pois que afinal “ a percentagem de estrangeiros até poderia ser bastante mais elevada”. Pudera, uma parte dos imigrantes irá obtendo, com relativa simplicidade, a cidadania portuguesa, precisamente graças à alteração da lei da nacionalidade…

    Mas a juntar à estratégia jurídica e à crescente intoxicação propagandística, cheia de “direitos humanos universais”, de “valores liberais”, de “fraternidades universais”, de “culpabilizações racistas”, é depois fundamental calar e estigmatizar as forças de resistência nacional. E é por isso que assistimos à união de todas as sensibilidades políticas, da esquerda à direita, contra o PNR, com o intuito de o silenciar( até mesmo definitivamente).

    Porque no cenário desta substituição populacional que a Europa está a sofrer e na antecâmara da anunciada aceleração da Invasão o sistema tem plena consciência de que, ao nível partidário, e portanto do voto democrático, só ali o povo poderá encontrar um espaço de contestação, de liberdade, de refutação de mentiras e de desintoxicação intelectual, e é desse espaço que o sistema não pretende que o povo disponha, já que, em face do que revelam os números da evolução da imigração em Portugal e as projecções da ONU, o discurso nacionalista será cada vez mais incómodo, mais perigoso para os que pretendem manipular a população através de projectos de engenharia social inconfessáveis sem que haja quem os possa denunciar.

    (*) UN predicts huge migration to rich countries
    link:http://www.telegraph.co.uk/news/main.jhtml?xml=/news/2007/03/15/wimm15.xml

  4. Pedro Rafael Correia:
    Despejas textos de idiotários que confundem o Homem com coelhos de criação intensiva. Não quero viver no mesmo país que tu. Não quero viver num país homogéneo. E se tens medo da concorrência que vem de fora, aconselho-te apenas a habituares-te à ideia.
    E escusas de vomitar profecias que furam todas as teorias económicas. Ignoras a lógica de que a mão-de-obra emigra para os locais onde é melhor remunerada, e que o capital para os locais onde a mão-de-obra é pior remunerada. A integração das economias que se verifica, baseia-se apenas na abertura do mercado ao investimento estrangeiro, não permitindo a mesma liberdade ao factor trabalho, que é o mesmo que dizer, às pessoas. Este desequilíbrio entre o espaço concedido aos dois factores produtivos está em contradição com a definição teórica de “Aldeia global”.
    Aquilo que estes idiotários propõem é que não haja concorrência perfeita entre a mão-de-obra e que todos deviamos conviver bem com a divisão internacional do trabalho.

  5. Carlos Carvalho

    Nao gosto de ver celebridades a darem opinioes. Sao normalmente mal-informadas, simplistas, estupidas, enfim esquerdistas. Tem destaque nacional pela simples razao de virem de alguem que aparece na Televisao. O mesmo fenomeno acontece nos EUA, onde a vastissima maioria dos filmes de Hollywood sao de esquerda.

    Mas sei reconhecer uma boa piada quando a vejo, e sinceramente esta fez-me rir a bom rir. Reparem no pormenor da barbicha em “pera” tal qual como do tipo de PNR. Hilariante.

  6. ARL

    Carlos Carvalho, até percebo o que disse, e concordo no essencial, mas atenção quando se fala na “esquerda de Hollywood”: é que o que é esquerda nos USA seria muitas vezes considerado centro-direita em Portugal. E partidos como o PSD estão provavelmente à esquerda dos Democratas em muitas áreas. Dizer que “a vastissima maioria dos filmes de Hollywood é de esquerda” é que já é exagerar um bocadinho. Uma maioria é feita por pessoas de esquerda, o que é uma coisa completamente diferente.

  7. Carlos Carvalho

    Caro ARL,

    A esquerda americana e europeia sao coisas completamente diferentes, concordo, mas… julgo que ja’ estiveram mais longe. O odio comum que sentem por Bush aproximou-os. Howard Dean esteve recentemente em Portugal numa reuniao da Internacional Socialista…

    John Edwards, Obama, Dean, Gore e outros democratas (nao todos) estao muito proximos do PS e PSD (partido socialista desorientado) e os seus similares europeus.

  8. Este cartaz é mais xenófobo que o do PNR. “Com Portugueses não vamos lá” significa o quê? Que os Portugueses são inferiores e incompetentes? André, tinha-te em conta de seres bastante mais inteligente.

  9. Francisco Anacleto

    Brilhante seria mandar estes parasitas do estado trabalhar para angola ou moçambique. Aposto que sentir-se-iam em casa.

  10. invejoso anónimo

    Recentemente foi muio badalado aquele massacre dos cristãos novos em Lisboa , na idade média.
    Eu digo tenham cuidado que se esticarem muito a corda ele pode partir-se e depois não se queixem.O português é capaz de tudo.
    Já escri noutros lados que deveria ser extinto o comissariado das minorias.A lei é para todos e falando em lei esta deve ser mudada para garantir a NACIONALIDADE SÓ por laços de sangue e a legalização dos imigrantes com facilidades para a sua expulsão quando reiteradamente sejam presentes a tribunal e sejam condenados.Como acontece aos portugueses noutros países
    Notem que donde a maioria dos imigrantes vem NÃO EXISTEM PORTUGUESES nem tratados de extradição , nem contrapartidas, NEM NADA!
    Os gatos estão a ser pagos pelo erário público que ao ser muito generoso lhes permite concorrer com cartazes “formativos” no pior sentido da preservação de portugal como nação coesa social e culturalmente.A maltosa de esquerda quer mesmo a “terra queimada”, barricadas e lutas de rua…

  11. Cristina Ribeiro

    Sou das que defendo que tem de haver uma política de imigração mais cuidada e racional,e,por outro lado,não sou fã do tipo de humor dos “Gato”,mas o que acho que está em causa aqui é uma daquelas generalizações que não é própria de quem se diz Cristão:pensem que,tal como os nossos que emigraram para tantos países longínquos,e continuam a fazê-lo,cada vez mais,há tantos imigrantes que são essenciais ao País,e que para cá vêm apenas com a intenção de se integrarem na nossa sociedade,e crescerem com ela,mas também ajudá-la a desenvolver-se,enquanto que,por outro lado há tantos indígenas que são verdadeiros párias…;claro que não se deve abrir as nossas portas a todos,e por isso defendo a existência de um organismo que estude a fundo uma verdadeira política de imigração.
    Toda esta onda de radicalização em relação ao “outro”me entristece;até porque não é essa a tradição portuguesa!

  12. Jose Sarney

    Não tenham medo da globalização. Não tenham medo da liberdade.

    Procriem, se é isso que acham que devem fazer. Se não quiserem procriar, façam sexo.

    Façam o que quiserem, mas pensem que os Portugueses andaram pelo mundo fora, porque estavam por aqui na miséria. Ou porque andaram a pilhar outros povos.

    É isto sintoma de fraqueza? Não. Charles Darwin explicou bem, que os mais adaptáveis, sobrevivem. Só isso.

  13. SUBMARINO

    O artigo 4 da constituição (cidadania portuguesa) refere:
    “São cidadãos portugueses todos aqueles que como tal sejam considerados pela leiou por convenção internacional.”

    Matéria muito vaga não é?Que os governos têm vindo sucessivamente a facilitar.Porquê?
    Então numa matéria como o aborto que era um assunto menor se comparado com este e fizeram um referendo porque não fazem também um para que o POVO SOBERANO DIGA DE SUA JUSTIÇA? Sem que andem a trabalhar nas suas costas?Querem mais democrático?
    Agora a lei dar a nacionalidade a cidadãos que ao longo de 6 anos apanharam 3 de cadeia… não lembra a ni nguém não é?É por isso que existem milhares de abusadores da boa recepção e que se andam a rir dos portugueses, a escarrar nas suas leis , a declarar partes do território nacional sob a sua inteira responsabilidade!
    Razões históricas ainda demasiado frescas aconselham cuidado nessa ideia de fazer a todo o custo uma sociedade multicultural que cada vez nos aproxima mais de áfrica quando nós queremos é ser cada vez mais europeus e ESQUECER o continente que nos rejeitou e nos roubou!

  14. Libertas

    E se esses indivíduos tivessem de trabalhar? certamente não investiriam no cartaz… Também eu gostava de ter prebenda do Estado ou de qualquer uma das sua entidades… mas tenho de trabalhar.

    Viva o BE/PCP que defendem que todos devíamos ser funcionários públicos, de RTP´s, de EDP´s, de TAP´s.

    Resta saber quem é trabalhava!!!

  15. SUBMARINO

    Um casal de angolanos e mais 3 filhos depois de terem estdo 1 ano em pensão por conta da segurança social recebeu 4 assoalhadas na Alta de Lisboa.Ninguém trabalha.Vivem de sibsídios.Claro que retornar à sua pátria ninguém pediu…
    Que venham muitos como eles e que se juntem aos que cá estão nas mesmas circunstâncias.Que explorem bem esses racistas e xenófobos…

  16. FH

    então agora já não são humoristas de intervenção? queres ver que desta vez estão a ser ameaçados a sério? então a sátira política não é perniciosa?
    hum…

Deixe um comentário

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.